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Família brasileira busca ajuda para encontrar homem desaparecido nos Estados Unidos

today17 de outubro de 2025 4

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A família de Caio Vinicius da Cruz, brasileiro de São Paulo que vive nos Estados Unidos há mais de 15 anos, está em busca de informações sobre seu paradeiro após quase dois meses sem contato. Diagnosticado recentemente com bipolaridade, o brasileiro está desaparecido desde 18 de julho, quando foi visto pela última vez em um voo da Delta Airlines, número 2085, que partiu de New Orleans (Louisiana) com destino a Los Angeles (Califórnia).

De acordo com sua irmã, Ingrid da Cruz, que acompanha as buscas do Brasil, os pertences de Caio — entre eles celular e carteira — foram encontrados no aeroporto de Los Angeles. “Ele já teve crises antes, mas nunca desapareceu dessa forma. Estamos muito preocupados, pois já se passaram quase dois meses sem qualquer notícia dele”, relatou ela em conversa com o Brazilian Times.

A família registrou boletim de ocorrência de pessoa desaparecida (missing person report) e acionou os consulados brasileiros em Los Angeles e New Orleans. No entanto, até o momento, não houve informações concretas sobre o paradeiro do brasileiro, que é também é cidadão dos EUA há alguns anos e possui duas filhas com a ex-esposa, que é norte-americana.

Caio trabalhava na rede de materiais de construção Home Depot e, no período de seu desaparecimento, estava de férias. Amigos e vizinhos também não souberam informar sobre seus últimos passos.

A família faz um apelo à comunidade brasileira nos Estados Unidos e às autoridades locais para que ajudem a reforçar as buscas. “Queremos sensibilizar a comunidade e pedir orientações sobre como ampliar a procura. Precisamos de todo apoio possível”, disse Ingrid.

Caio tem olhos verdes e, no momento do desaparecimento, acredita-se que esteja sem documentos, já que a carteira foi localizada no aeroporto. Ele ainda pode estar com o passaporte americano.

Quem tiver qualquer informação pode entrar em contato com Rocky, pelo telefone +1 (985) 264-8448, ou com Ingrid, pelo e-mail [email protected]

Escrito por Brazilian Times

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